quinta-feira, 20 de outubro de 2011

35!

Isto dos 35 tem muito que se lhe diga.

Trouxe esta mania de dizer tudo o que penso.

Ainda por cima veio com o bónus de ter ficado a saber que tenho ascendente em Escorpião.

Enfim, não vai ser fácil!

quinta-feira, 16 de junho de 2011

rascunho


às vezes ponho-me a pensar para que é que escrevo no blog. o blog é um rascunho de coisas que ME passam-ME. e que não me quero esquecer. não quero que se me PASSEM.

não tem nenhum interesse público. é público, porque podem ler. e eu gosto que leiam, assim como quem me ouve falar alto. a partir daí... sabe-se lá o que se pode PASSAR. mas o objectivo fica cumprido, e o rascunho PASSAdo a limpo.

qualquer coisita, assim mesmo coisita...


desde que possamos dizer qualquer coisa, qualquer coisa mesmo, uma coisita, coisita qualquer...
a gente gosta é de "papar" notícias...
e agora divulgá-las nas redes sociais, blogs e assim.

é preciso é haver uma notícia... e dizer qualquer coisa sobre isso.

não há pachorra!

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Um dia volto ao ginásio...


...esse dia FOI hoje!

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Mudam as moscas...


a merda continua a mesma.

sexta-feira, 25 de março de 2011

Jasmim

conheci o cheiro do jasmim, a sério,em Cordoba. excelente forma de começar esta relação...




nota: primeiro eu pensei "Não vejo melhor maneira de começar esta relação" e depois transformei. cada vez os extremos me atraem menos...

quinta-feira, 24 de março de 2011

Só me apetece dizer palavrões...

Hoje só me apetece dizer palavrões. Ou melhor, sobretudo desde ontem... mas já desde há muitos dias. E até sei quantos... desde 2006 com grande ênfase. Lembro-me precisamente do dia em que me apercebi deste sentimento.

Trago o coração apertado e a cabeça a fumegar de desencanto.

O País vai bantendo no fundo e eu debato-me bem fundo sobre a falta de responsabilidade, coragem, a falta de honestidade, de sentido cívico, a falta de vontade de fazer bem, para bem ser... a falta de tanta coisa, grande e pequena, complexa e simples. E o excesso, o excesso de conforto, o excesso de salve-se quem puder, e de sempre que necessário enganar o próximo para meu benefício... como se nós não fossemos também o próximo de alguém... como se o próximo não fosse também uma parte do NÓS.

Cuspir na sopa que comemos. Burros. Cuspir em grande. Criminosos. Cuspir e rir para o lado. Canalhas.

E não falo do Sócrates. Do Pedrinho e dos outros todos. E não falo dessa coisa a que chamam classe política. Falo de nós enquanto povo.

Não sabemos que somos capazes. E também não queremos saber. E por isso somos uns cobardes gabarolas. Uns porreirinhos de meia-leca que não merecemos a terra vibrante que pisamos, o mar fértil que nos inunda, e o sol ameno que nos beija.

Só me apetece dizer palavrões.
Somos "muito"* MERDAS. Tenho dito.

nota*: a primeira versão era Somos "uns" MERDAS. mas pronto, reflecti e aligeirei...

domingo, 20 de março de 2011

domingo, 13 de março de 2011

Há dias assim...


perfeit'mente!

sábado, 12 de março de 2011

"não posso, não há dinheiro"


nunca como agora, pelo menos no "meu tempo", se ouviu tantas vezes, "não há dinheiro". "não dá". "não posso". "é a crise". "não pode ser, não pode ser...".

as pessoas assumem-no. sem vergonha. não dá, não dá... e nem parece mal. é a crise, toca a todos.

pensando bem, até parece que parece bem. entre os coitadinhos de nós e os poupadinhos de nós, não gastar parece que está na moda! e parece que está bem...

sábado, 5 de março de 2011

sem título

quinta-feira, 3 de março de 2011

quarta-feira, 2 de março de 2011

andei nisto até 2010

muitas vezes na definição que somos fiquei confusa sobre o meu ser combativo, determinado, o que lhe queiram chamar. por um lado, não sou combativa. há coisas que descarto facilmente. coisas pelas quais acho que não vale a pena lutar... nem sei. pensei muitas vezes sobre isso. porque por outro, há coisas que sei que vou conseguir. não sei se luto por elas, desalmadamente, acho que não. mas enquanto não as "tenho conseguidas" não descanso.

a confusão vem daí. não luto por elas, mas não descanso enquanto não as alcanço.

o Rui diz-me muitas vezes que tenho vontades-fixas. que já sabe que se meti na cabeça, mais tarde ou mais cedo... mas na verdade, determinada? combativa? lutadora? na verdade, não são atributos meus, assim de caras. daí a confusão.

andei assim nisto, até 2010. sem saber como me definir neste ponto.

até que um daqueles textinhos de horóscopo, trouxe luz à minha adjectivação. foi um alívio, a sério. agora não consigo encontrar, mas dizia qualquer coisa muito bem dita, como este, que re-encontrei hoje e me trouxe vontade de escrever aqui, assim...

"No mundo que combato morro
no mundo por que luto nasço"

Mia Couto

é isso mesmo, não sou combativa.

(Mia Couto, conta-me muito mais que isto. aliás, só a primeira frase dava um post... um livro, mas seguindo, fica para outro dia)

mas luto com querer do que conquisto, não porque quero, mas porque assim faz muito sentido. não luto por aí fora. vou conquistando e então muita coisa pode mudar a cada passo... sem sequer ter que justificar. é assim mesmo. como assim?

"O caminho faz-se caminhando"
António Machado

eu, numa mola


eu, numa mola. ou melhor em duas.

abri um saco de miolo de nozes. usei algumas no almoço. quis fechar o saco. uso molas. umas mais bonitinhas que as da roupa para ficar um bocadinho mais bonitinho. mas nos tempos que correm, se forem das da roupa, também pode ser.

tirei uma mola da gaveta (que tem tudo... aquela gaveta que há na cozinha...). a mola "partiu-se" na minha mão assim que lhe peguei. pus de lado.

aqui é que começa o "eu" a sério: pus de lado. quando alguma coisa se estraga ou se desvia do processo que estou empenhadamente a desenvolver, não lhe dou muita atenção, ponho de lado. (depois logo arranjo, ou deito fora ou assim... e deve ser assim que acumulo coisas, assuntos e que belisco pessoas com indiferença).

siga. abri a gaveta e tirei outra. peguei-lhe. "partiu-se". também. ora aqui começa outra parte de mim: outra? espera lá, deixa lá ver. uma mola parte-se, ok. duas, já é... brincar comigo e fazer-me perder tempo, "nada funciona nesta casa?" (quando estou irritada), um sinal do mundo (quando estou sintonizada além), tem graça (quando estou sintonizada aqui). de qualquer dos modos. paro. nas duas opções finais, não hesito em olhar BEM, MUITO BEM para as molas, a ver o que se passa. às vezes até me sento. na primeira, tem dias... é uma questão de me sintonizar entretanto, aqui ou além.

sento-me. pego na segunda mola partida. arranjo a mola, que afinal não estava partida, só desencaixada. se estivesse partida e não conseguisse arranjar, deixava para o Rui, ou deitava fora (se suspeitasse que ele a iria por de lado).

arranjo a segunda mola. e arranjo a primeira mola. tudo muda.

tudo muda. afinal o saco ficou fechado. afinal não ficou nenhuma mola na bancada (de lado). e afinal tenho paciência, dedicação e sapiência para arranjar molas. afinal as molas são arranjáveis. e gostam de se desarranjar aos pares, se uma só não for suficiente.

o almoço, estava bom!

é isto!


eu não gosto de usar guarda-chuva. e quase não uso, só mesmo em... quando não é possível não usar mesmo.

mas gosto da peça em si.

e gosto muito desta fotografia.

é isto!

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Most Wanted in 2011 - parte 1


ora bem, desde há uns anos que para bem deixei de pedir grande coisa para o ano seguinte, naquela contagem das badaladas ao som das uvas-passa.

não sei quando foi a última vez. lembro-me de uma última vez. foi no Rodeio, e sei que planeei bem o que queria pedir. depois fiz um esforço enorme para conciliar tudo. euforia alheia, passa-a-desejo, outra-passa-outro-desejo, tchim-tchim, beijinhos, abraços, risos-não-sei-bem-de-quê e o alcool precedente. não é fácil.

quase nada dessas coisas que pedia se concretizava, para além da saúde e sucessos gerais para a família e amigos próximos. que isso, à parte coisas da vida que não pode ser perfeita, tem de facto acontecido, no geral, felizmente, graças a deus, obrigado!! :-)

descobri que isso era o que importava mesmo... e nada do resto ou me fazia falta, ou seria fruto de um desejo, mesmo que desejado com muito afinco e determinação (nem a saúde, mas saúde, vale sempre a pena desejar, que é também como quem agradece toda a que se viveu para trás). e que era sempre o mesmo...

entretanto também comecei a "aceitar" que há coisas que não mudam mesmo, ou deixei de acreditar que podem alguma vez mudar e passei a pensar menos nelas... outras puderam passar a ser mais importantes e penso nelas todas semanas, não preciso de lhes dedicar uma uva passa.

portanto, passei a desejar qualquer coisa do género "saúde para todos e o resto "tu" sabes!!!" e a comer as passas descontraidamente, porque gosto de passas, no geral e uvas-passa em particular (especialmente daquelas amarelinhas sem grainhas!). passou a saber muito melhor, porque na verdade gosto mais de comer várias ao mesmo tempo, todas na boca, tal como faço com os smarties, os pinhões, ou os amendoins!

(nota: entretanto, noto como este post está cheio da palavra passa, passei, e tal, que significam coisas diferentes, mas na verdade não posso - olha, uma variante de passa - passar ao lado de andar um bocado passada nos últimos tempos)

ora, desejar coisas, desejo na mesma, e tento com muito carinho e alguma frustração, ano após ano, fazer melhor, fazer "aquilo", deixar de fazer "aquilo" e assim... esse calendário de renovação acontece melhor em Setembro. mas em Janeiro volta a ser altura. na Páscoa outra vez (mesmo não sendo católica). nas férias. quando acontecem coisas muito boas. e quando acontecem más... quando entra por mim adentro (um mar) uma frase, um filme, um livro, um dizer... enfim, qualquer dia é bom.

aqui ficam mais três: duas são intemporais, nunca são demais e às vezes são demenos. os livros, re-afirmaram-se neste fim-de-semana, daí o post!

ah, note-se, 'tou muito melhor: quando urge algo, geralmente compro qualquer coisa para me abalançar para a "coisa". eu e o meu lado "ter" em acção. pois, afirmo que com a emoção de voltar a ler-livros, veio uma hora inteirinha na Fnac a folhear livros não técnicos, e não comprei nenhum para mim. comprei dois para oferecer. e lembrei-me de vários, vários, que tinha em casa para ler. para quem me conhece como eu: big achievment!

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011



♥ fazes falta, a todos. os teus defeitos faziam brilhar as nossas virtudes e escondiam as nossas sombras. agora que a tua luz real se apagou, ficámos mais nítidos, mas mais imperfeitos. fazes falta, puxaste pela nossa ternura, pelo nosso riso, pelos nossos medos, pelo nosso contraditório. não eras fácil e aprendemos a gostar de ti assim. assim. fazes muita falta. e todos os dias sentimos, ou quase... mas não há volta a dar. a vida dá muitas voltas e num click, tudo muda e nós assim, cheios de falta de ti, que é tão difícil (ainda) de sorrir por todos os dias que te tivemos. muito difícil. não falamos de ti. mas não te esquecemos um só momento. não falamos de ti porque seria assentir que te perdemos. e isso não... ainda. fazes muita falta. e tu sentes muito a nossa falta, tenho a certeza. e isso dói ainda mais. não sinto ainda mais nada senão tristeza. há-de vir um gesto meu de tranquilidade, há-de vir. gosto muito de ti, tu sabes♥

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

nem sempre

say something nice or don't say nothing at all...é uma boa frase. mas nem sempre se aplica.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

não se aguenta

nota introdutória:
Como faço anos no dia 13 de Fevereiro o meu aniversário é sempre abençoado e ensombrado com o maravilhoso Dia de S. Valentim.

As situações são várias, desde (até ter percebido a importância para as pessoas de tão famoso dia e ter mandado os jantares de aniversário lá para o final do mês) ter vários convidados que faltam ao meu aniversário porque foram para algures festejar o momento, até conseguir efectivamente festejar no dia 14 (com os amigos) e ter salas de restaurante todas encoraçõezadas e parezinhos muito agarradinhos e aos beijinhos por tódo lado, ou também receber presentes 2 em 1 (ca nervos!), e sempre receber papéis de embrulho e laços muito, muito in love! Bom, eu gosto de vermelho e gosto de corações, menos mal!

Portanto a minha relação com o S. Valentim é um misto... e pouco mística, mesmo.

o que que queria mesmo dizer era: não se aguenta com o Dia dos Namorados, e não se aguenta agravadamente de alguns anos para cá... MAS este ano com o facebook, os concursos, os prémios, as fotografias, os eventos 'tá demais. IRRA!

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Este ano o Inverno...

Este ano o Inverno está a ter um sabor especial...

Encanta-me!!! ou apetece-me mesmo cantar : "Me Encanta" (o que hei-de fazer gosto de ouvir castellano e os castellanos!)

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

tenho um problema: não consigo ignorar gente parva ou sinto falta de gente inteligente, sensível e afectuosa à minha volta

não venho cá há tanto tempo.

o Novo Ano trouxe-me a intenção de aqui voltar.

o mau feitio a necessidade. eheh